7 de mai. de 2011

AULAS DE EVANGELIZAÇÃO


AULAS DE EVANGELIZAÇÃO
TRINO TUMUCHY, Mestre Mário Sassi (1983)


1ª AULA

Salve Deus, meus mestres!
Imaginem um mar encapelado, ondas muito fortes. Um mergulhador, mergulhando fundo, e, lá embaixo, toda uma tranqüilidade. Os peixes nem se dão conta da tempestade que está lá em cima! Assim é, também, esta Corrente. Ela trabalha no meio do tumulto e da confusão, mas, logo acima de nossas cabeças, há toda uma tranqüilidade.
Pai Seta Branca navega neste espaço sideral, comandando esta amacê com a rota sempre firme, cumprindo fielmente o seu roteiro, sem se importar com o que possa estar acontecendo com os seus tripulantes. Nascem, morrem, sofrem os tripulantes, mas a nave continua seu roteiro... E nós a bordo dela! Isto é a grande segurança.
Esta Doutrina do Amanhecer, que é o Evangelho redivivo, está cada vez mais se destacando. Nossa força reside em termos uma concentração, porque uma luz concentrada na escuridão ilumina muito mais do que muitas luzes na confusão. A concentração de luzes é a nossa grande força. É por isso que sempre há dificuldade de se fazerem as coisas fora daqui.
Em termos desta concentração, pedimos ao Divino e Amado Mestre Jesus que as forças possam descer sobre nós, para que nossos corações fiquem abertos à recepção das coisas que serão trazidas nesta reunião e neste curso.
Além da tranqüilidade e segurança habituais com que trabalhamos, faça com que tenhamos a conscientização necessária à compreensão das coisas.
Nós sempre falamos em Evangelho e, agora, a preocupação da Espiritualidade é a Evangelização. Para o Vale do Amanhecer, a Evangelização significa tornar os mestres conscientes dos fatos e das coisas que eles vêm fazendo. Trata-se de transformar em síntese objetiva um fato que é diluído em todos os recantos da vida.
Evangelizar é transformar em síntese este trabalho ininterrupto, que já tem vinte e quatro anos de existência.
Quando se fala em Evangelho vem logo a idéia da Bíblia, o que nos dá sensação de culpa, pensando que no Vale não se lê a Bíblia e, portanto, não se conhece o Evangelho. Mas, em certa oportunidade, pensando assim, comecei a ler o Evangelho – o do Pastorini, que me pareceu ser o de mais fácil assimilação. Depois de determinado tempo, senti que começava a me distanciar das coisas do Vale. Aí, fiz uma consulta à Clarividente, que me aconselhou a não ler mais. É que eu estava entrando no caminho das mesmas velhas estradas, de todo mundo que pega a partir do livro escrito como sendo a base de tudo, para que se construíssem todas as religiões do planeta e que, até hoje, não se entendem e vivem discutindo.
Existe muita gente que está ficando obsidiada pela preocupação do formalismo do Evangelho. Este fato, que para nós parece ridículo, tem impressionado milhões de pessoas!
No Vale do Amanhecer não existem estes fatos porque, partindo da clarividência, Tia Neiva seguiu para a vivência do Evangelho em todo o seu conteúdo. Vivência do Sistema Crístico, porque Jesus nada escrevia. Os Evangelhos foram escritos depois, pelos seus seguidores. A preocupação destes seguidores levou a que se colocasse tudo em torno deste livro.
O verdadeiro Evangelho – a Boa Nova – é todo o sistema que Jesus implantou, mesmo antes de sua encarnação. Já havia sido preparado o terreno, a reorganização de todo o relacionamento do Homem com o mundo espiritual.
O Vale vive o Evangelho real como um todo, e nós, que vamos lidar com pessoas preparadas em termos de hábitos, palavras, construções, teremos, então, de conciliar em nossos espíritos, para ver onde se enquadra, no Evangelho, aquela parte que está sendo tratada. Precisamos ter, portanto, uma referência do livro sem, entretanto, ser necessário ter um livro para consultar a todo instante. O que você precisa saber é a essência do Evangelho, que, em nosso meio, se resume nas palavras: amor, tolerância e humildade.
Nós sabemos quais ensinamentos do Evangelho atingem mais diretamente a nossa vida. Assim, quando nos foi ensinado o Sol Interior, quando nos ensinaram que o ser humano é trinário e não binário, quando nos ensinaram que o Homem, para se harmonizar, precisa ter os três reinos da Natureza em harmonia e em sintonia, a partir daí estamos recebendo coisas que foram contidas em todos os ensinamentos de Jesus, mas que nós recebemos da maneira como se fosse uma novidade atual.
Na verdade, ela já existia, e nisto se constituiu a verdadeira busca. Aqueles que tiverem mais tempo para ler vão descobrir maravilhas a partir de agora, destas revelações que vão sendo feitas aqui, para que depois, pegando o Evangelho, venham a encontrar aquelas coisas que são explicadas. Temos agora, em nossos corações, a chave do Evangelho!
Em um trecho do Evangelho, os apóstolos saíram com Jesus num barco pelo lago de Genezaré. No meio da viagem, surgiu uma tempestade, e logo as águas se encapelaram. Os apóstolos começaram a ficar preocupados com um naufrágio iminente, enquanto Jesus dormia profundamente. Os apóstolos resolveram acordá-Lo: “Mestre! Desperta que morremos!... Vamos naufragar!” Jesus acordou e, calmamente, disse: “Ora, por que temeis, homens de pouca fé?”  Ele fez um gesto. As águas se acalmaram e a tempestade passou.
Só depois vim a perceber que aquele episódio era simbólico. Jesus se referia às tempestades de nossa vida, em que temos dificuldades para despertar nosso Cristo interior. O barco era o barco de nossa própria existência, era nossa própria vida.
Vejam, pois, a interpretação literal e a interpretação dentro do que já aprendemos aqui, nesta Corrente.
Falamos em individualidade. Jesus disse: “Eu sou o caminho da Verdade e da Vida!”. “Eu” será Jesus? Não. Jesus se referia à individualidade, ao “Eu Superior”, aquele “Eu” que existe dentro de cada um de nós. É o “Eu” transcendental, que já existia antes de nós chegarmos à encarnação. Então, se dentro de cada ser humano existe uma partícula crística, a partir do momento em que Jesus organizou o sistema todos os seres humanos nasceram com esta partícula dentro deles. Se “Eu”, ser superior transcendental, sou capaz de ser o meu caminho da Verdade e da Vida, eu estou com Jesus porque Ele está dentro de mim!
O encontro do nosso espírito com o caminho da Verdade e da Vida é que vai determinar a nossa Verdade. Pelo sentido de interpretação literal, a frase significa que “fora de Jesus não há salvação!” Mas a verdade, pura e simples, é que Jesus está dentro de mim, porque faço parte do Sistema Crístico.
É aí que o Vale do Amanhecer está demonstrando sua grande capacidade, pois recebe homens pouco ilustrados, de qualquer natureza e de várias procedências, e os transforma em poderosos missionários, trabalhando com precisão iniciática.
Assim, mergulhamos na nossa individualidade. Recebemos nosso Cavaleiro, recebemos nossas origens, nossos graus hierárquicos, tudo na nossa individualidade. Somos poderosos apóstolos, trabalhando com precisão iniciática, porque foi despertado este “Eu Interior” que existe dentre de cada um.
Nós vivemos o Evangelho sem nunca termos lido o Evangelho! Ultimamente, sentimos que não estamos em condições de assumir, de imediato, os graus hierárquicos que recebemos, porque temos que vencer determinados carmas para podermos chegar lá. Recebemos um direito de herança, mas precisamos nos colocar à altura dela.
Os mecanismos são muito simples: basta observar a idéia da tolerância, do amor e da humildade, e chegar a compreender o que é o amor incondicional. Assim, mergulhamos automaticamente no Sistema Crístico.
A filosofia cristã é toda esta série de controvérsias, que há dois mil anos existe no planeta, por divergências de idéias, de palavras e de construções. Mas, o Sistema é totalmente diferente. A filosofia faz parte do Sistema como sua parte mais negativa. O Sistema é completo e a filosofia é só uma parte do processo. Como nós recebemos o Sistema diretamente, não precisamos de leituras de livros, etc.
O Evangelho redivivo, como diz Tia Neiva, é o Cristo caminheiro, o Cristo que caminha! Nós temos o Livro da Vida para ler, todos os dias. Basta analisar os fatos do dia a dia. Quando nos desesperamos por qualquer fato adverso em nossa vida, por que não despertamos o Cristo existente dentro de nós? Se o fizermos, vamos sentir que aquilo estava previsto.
Como turma de Instrutores, temos que nos familiarizar com os ensinamentos bíblicos, porque temos que transmitir os ensinamentos e estarmos em condições de dialogar com todos os tipos de pessoas.
Vamos, então, nos colocar na situação de mestres e nos conscientizar de que o Evangelho é a Vida, a “Boa Nova” da Vida! Vamos transformar esta conscientização em fatos que possam melhor atender às nossas obrigações de Instrutores.
As cartas, que estão publicadas desde 1976, têm todas estas interpretações de forma bem discutida, para aqueles que desejarem mais se aprofundar no assunto.
Quando Tia Neiva fala na formação do plexo, na formação do interoceptível, são coisas que estão dentro do Evangelho, mas que já estamos aprendendo de maneira direta, experimentando.
Sentimos quando nosso ectoplasma está pesado. Estamos vivendo o Evangelho total, em todos os seus aspectos possíveis e imaginários. É o Evangelho vivo, que nós estaremos transmitindo a vocês, até que Tia Neiva tenha condições de fazê-lo pessoalmente. Salve Deus!.

2ª AULA

Salve Deus! Uma das coisas que mais me impressionou foi esta possibilidade fisiológica de nos encontrarmos com Jesus, este Mestre Jesus, que se tornou tão pequenino, se tornando uma partícula crística, para residir dentro de cada um de nós. Esta partícula tão pequena, um átomo crístico, que se incendeia dentro de nós e produz uma explosão atômica do átomo crístico, principalmente no coração do Jaguar.
Nós, que já fomos bárbaros, que já passamos por situações difíceis, atravessamos civilizações, nunca tivemos uma realização espiritual tão grande como a que ora se nos apresenta. Nós começamos, realmente, quando se iniciou a preparação do terreno para a vinda de Jesus.
Tínhamos uma ansiedade milenar, um desejo muito grande de encontrar um caminho para o Céu, ou seja, o retorno ao nosso planeta de origem, nossa querida Capela.
Trezentos anos antes da chegada de Jesus, começamos, no Oráculo de Delfos, a nossa jornada, hoje relembrada no trabalho de Unificação. Em nossa jornada, procurávamos um ponto comum de referência que saciasse os desesperos íntimos dos nossos corações.
Este ponto de referência foi Pytia, que hoje encarna nossa Clarividente Neiva.
Quando chegou o dia em que os céus tiveram que se abrir para a chegada de Jesus, tremendas modificações planetárias e sísmicas aconteceram. Não há registros, porque a História só conta os fatos localizados. Na América, houve a desintegração dos Homens-Pássaros; na Europa, que já existia, não houve qualquer notícia a respeito.
O ser humano, em sua encarnação, vive numa escuridão muito densa e é limitado. Compara-se a um escafandrista que só possui aquele tubinho para respirar. É como os peixes, que só podem viver dentro da água.  
O ser humano só tem pela frente um visor, que é o seu carma, sua vida. Só percebe aquilo que vê, que ouve e que apalpa. Seus sentidos são reduzidíssimos. Mas vem Pytia, a grande missionária, e estabelece uma abertura para o Céu, para as coisas que estão em torno de nós e que, na verdade, fisicamente não percebemos. Nossa Clarividente nos trás, então, o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, e nos ensina a viver, alheios ao que os outros estão fazendo em outras religiões.
Nós só vislumbramos aquele farol crístico que seguimos, que é Tia Neiva. Achamos tão natural seus ensinamentos que ela é, para nós, simplesmente Tia Neiva, nossa Mãe.
O grande fenômeno da Clarividente, que desvendou para nós todos os mistérios do Sistema Crístico, deste mesmo Jesus, por quem tanto esperamos durante tantos milênios, é que, com a sua chegada, nos proporcionou muita confiança, desvendando tudo isso para a nossa individualidade, para a nossa percepção transcendental, para tudo aquilo que representa o nosso acervo de velhos Jaguares, experimentados, que conhecem todas as formas religiosas e sociais da Terra.
Isso explica nossa indiferença por outras formas de religiões, cultos, etc. Estamos nesta tribo coesa, temos uma nave com a segurança de Pai Seta Branca e desses Espíritos Iluminados que nos assistem, e a segurança da Clarividente.
Mas, agora, nesta partida, chegou o momento de colocarmos nossa roupagem de gala, chegou o momento em que a Humanidade já não está encontrando nada, em lugar nenhum, para poder se agarrar.
Tudo indica que a esperança somos nós, porque estamos com aquele Jesus, aquele átomo crístico desenvolvido. Conhecemos e desenvolvemos o nosso Sol Interior e, por isso, somos chamados magos e cientistas do Evangelho!
Qual o médium desta Corrente que não sabe o que é carma, Sol Interior, Sol Simétrico, plexo físico, etc.?
Além do “Eu”, temos, para aprender estas coisas com mais facilidade, o 1º Mestre Jaguar, com seu grande Ministro Araken, que vem, como um raio, penetrando no coração dos Centuriões, jogando lá dentro aquelas palavras candentes.
O Jaguar não faz quaisquer comentários sobre esta Doutrina – ele a vive intensamente. Estamos vivendo Jesus, o Grande Mestre que nos trouxe abertura para todos os planos espirituais.
Ele chegou e percorreu todos os caminhos da Terra, permitiu as soluções cármicas para todos os seres humanos e se fez tão pequeno nos nossos corações. Este é o Jesus                        
vivo de Reili e Dubale, como diz nossa Mãe Clarividente. Mas este Jesus, que se fez tão pequeno, aproveitou, também, todos os ódios, todas as guerras, todas as manifestações de energia humana-animal e tornou tudo aquilo improdutivo, para que os espíritos pudessem se libertar das coisas da Terra.
Em nossa vida de Jaguar estão contidas todas as experiências humanas de violência, grosseria, descrença, comando, encarnações de reis, de escravos, etc.
Jesus aproveitou as coisas claras e as ocultas, as coisas terríveis e as boas, as pestes, os terremotos, as violências, as guerras, etc. Tudo isso Jesus envolveu naquele grande sistema que permitiu a grande dor e a recuperação cármica dos seres humanos.
A Clarividente constantemente reaviva fatos passados para que penetrem em nossos corações.
Reili e Dubale são figuras simbólicas extraordinárias. Quando os componentes passam pelo Radar, todos se parecem no mesmo turno. Eles se completam, e parece que, naquele momento, está passando um exército. Naquela hora, em que passamos ali, estamos levando conosco todas as recordações e a saudade daquele tempo, em que lutávamos por razões variadas. Ali, passamos a ver a inutilidade da vida terrena.
Agora, estamos em outra guerra e esta é contra os vales negros da incompreensão.
Os mesmos soldados, os mesmos cavaleiros, os mesmos príncipes daqueles tempos estão aqui lutando, e todas estas coisas nos foram dadas por Jesus.
Neste mundo – que não é só dos Jaguares mas, sim, que é de Jesus – estamos oferecendo a Ele nossos préstimos e nosso trabalho.
É por isso que mantemos nossa Doutrina em constante operação. É a nossa ansiedade de dar ao mundo aquilo de que ele precisa e que temos sobrando, e que precisamos usar, para poder nos redimir, na Lei do Auxílio.
Respeite as outras religiões. Não se preocupe com elas, pois cada uma está dentro de sua faixa cármica e cada uma tem a sua sensibilidade.
É preciso viver o Evangelho, lembrando de todas as coisas. Precisamos tomar cuidado para não cairmos nas velhas estradas, porque nossas heranças não o permitem. Mas, devemos ter cuidado pelo que poderá nos acontecer, por causa da dor que resulta.
Tudo o que se passa na Terra, todos os nossos atos, todas as coisas que acontecem, todas as coisas da nossa vida, todas as dores, os percalços, tudo isto faz parte de um sistema perfeito que Jesus aproveitou, inverteu a polarização e permitiu que estas dores, a partir do ponto em que Ele iniciou o seu sistema, viessem a se transformar em combustível para a evolução do espírito.
A base principal do Sistema Crístico implantado é a Lei do Auxílio. Mas, como as pessoas, para serem auxiliadas, não se contentam com um simples toque de mão, Tia Neiva constituiu um sistema para a Lei do Auxílio, com indumentárias brilhantes, com posicionamentos ritualísticos, elegantes, etc. que, além de facilitar a própria recepção do médium, oferecem maior possibilidade aos espíritos que nos procuram, dentro da Lei do Auxílio.
Dentro do processo do Evangelho, tudo que nós temos e vivemos é o Evangelho vivo, de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele deixou uma parte oculta, para aqueles que têm olhos para enxergar.
Isto ocorre porque, se todos tomassem conhecimento do segredo do Sistema Crístico, poderiam destruir o próprio Sistema. É por isso que transmissões iniciáticas, de mestre para discípulo, são feitas de maneira verbal. Não adianta ensinar aos que têm a mente despreparada para receber o ensinamento.
Jesus preparou o Sistema. A Clarividente veio e, antes de nos dar esta fase atual, ela passou pelo Angical, passou, no Século XVII, com Pai João e Pai Zé Pedro, e preparou todo o Sistema que, hoje, está pronto. Preparou, também, o nosso Sol Interior.
Chegou a hora de procurarmos avivar mais a nossa memória e começarmos a utilizar mais a nossa experiência para a nossa própria vida.
Estas são as coisas que eu gostaria que começássemos a recordar, porque temos milênios para trás, e o Terceiro Milênio está batendo à porta.
Não sabemos o dia de nossa partida, mas uma coisa é certa: nosso trabalho vai começar agora, no Terceiro Milênio. Nós transmitimos amor, paz e humildade. Mas, será que os discípulos estão recebendo os ensinamentos? Até que ponto estamos sendo autênticos em nossas palavras?
Temos a segurança de nos encontrarmos na aura de nossa Mãe Clarividente. Imaginem os discípulos de Jesus, quando se encontravam na segurança de Sua aura! Neste momento, será que estamos ouvindo a voz de Jesus? Será que ela penetra em nosso coração? Será que não estamos fazendo dominar a nossa personalidade, os nossos maus hábitos e mesquinharias?
Para os que nos procuram, a Corrente está no caminho certo. Mas será que, individualmente, estamos atingindo nossos objetivos?
A nave de Seta Branca está fazendo circunvoluções, evoluções, soltando as correntes magnéticas, e nós vamos recebendo os eflúvios. A Corrente vai nos envolvendo, e vamos vivendo o Evangelho redivivo.
Só existe uma aura real: é aquela que leva à possibilidade do amor dentro da pessoa, o desenvolvimento da partícula Crística dentro da pessoa.
A cura desobsessiva consiste em libertar o indivíduo das cargas pesadas dos seus cobradores, afastar os espíritos para dar a eles a possibilidade de Luz. Nós tiramos as cargas magnéticas, cargas pesadas que estão presas na pessoa, abrindo espaço para que a Luz possa penetrar. Depois, impregnamos aquele espírito com ectoplasma do nosso fluido magnético animal, manipulado com a nossa Doutrina. O espírito, então, cresce e se desliga ao receber esta energia benéfica. As células daquela pessoa que é beneficiada começam a receber as energias da Corrente Mestra e vão se reativando, se revitalizando, e o espírito recebe a cura, a cura desobsessiva, porque aquele esclarecimento tirou a obsessão e fez com que ele, mesmo sem saber, tivesse clareado o seu Sol Interior e iniciasse o caminho para Deus. Esta é a verdadeira cura!
Agora, se pegarmos uma pessoa, independentemente de saber qual o seu carma, só porque sabemos que temos muito poder de cura mediúnica, mal assessorados, porque, na nossa Doutrina, o poder está na reunião de forças dos Jaguares, aí estaremos interferindo no carma daquela pessoa. E, depois, como é que vamos afastar uma doença que Deus, em Sua infinita misericórdia, concedeu àquele espírito em sua trajetória cármica, para ele sofrer na Terra através daquela doença e poder chegar até Deus, pagando seu carma? É o carma daquele espírito. E seus reajustes, como ficarão? E nós, como poderemos ser felizes se utilizamos nosso sacerdócio para prejudicar aquele espírito? Entraremos em choque conosco mesmos, em dúvida com o nosso trabalho.
Então, queremos que todos percebam a diferença entre uma visão puramente humana do Sistema de Jesus e a visão espiritual de quem tem uma individualidade.
Daqui por diante, só nos será permitida a visão da nossa individualidade.
Salve Deus!

3ª AULA

Salve Deus! Nossa Corrente entrou em uma forma interpretativa completamente diferente e vai se encontrando, na sua forma expressiva, com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É o caso da frase: “Eu sou o Caminho da Verdade e da Vida!” Houve, inicialmente, uma dúvida quanto à semântica desta frase, com a versão: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!” Mas, nossa intuição mediúnica nos dizia que a primeira versão seria a mais correta.
Coloquemos de lado a parte intelectual, uma vez que, em nosso meio mediúnico, todos são semelhantes e aprendemos pelo processo do ensino intuitivo mediúnico. Aprendemos pela nossa mediunidade, e não pelo nosso intelecto.
Nossa memória não seria capaz de gravar todas as coisas que são ditas em nossa Doutrina. Se isto acontecesse, seríamos doutores em Teologia.
Em nossa individualidade, estamos alertas às coisas que se passam. Mesmo considerando nossos conhecimentos, nossos problemas e o nosso cansaço, vamos recebendo uma emanação e uma imantração das mensagens que deveremos ouvir.
Em nossas mensagens, somos sempre assistidos por espíritos maiores, que nos orientam. Na última aula, fomos assistidos pelo Mago de Arimatéia, um espírito extraordinário, do tempo de Jesus.
Nós deixamos, então, a transmissão dos conhecimentos por conta dos mentores, que vêm e transmitem, através de nossa mediunidade.
Todos os seres humanos partiram de um átomo crístico. É uma partícula divina que, segundo informações, fica situada no ventrículo do coração. Jesus, quando disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!”, quis dizer: “Eu sou a própria Verdade!” Mas Jesus, falando assim na primeira pessoa – Eu – não ficaria muito de acordo com sua humildade.
Há, portanto, alguma coisa diferente na interpretação destas palavras. Aí, surge, então, a individualidade, o espírito, é que seria o caminho da Verdade e da Vida. O “Eu”, no caso, é a nossa individualidade, o nosso espírito, a parte superior do nosso ser.
Nossa parte negativa, isto é, a parte inferior do nosso Triângulo, é representada por dois ângulos, que seriam a vida positiva e a vida negativa, o Jeová Branco e o Jeová Negro. As duas partes caminham para a nossa individualidade, lá em cima, no terceiro ângulo do Triângulo.
O tamanho do Triângulo corresponde à evolução de cada um. Todas as virtudes daqui da Terra, os sistemas de vivência, moral, etc., a Lei do Perdão, a Lei do Evangelho, formam esta parte humana que tende a se absorver na individualidade.
Os conflitos da Terra não existem na individualidade, porque esta é o ponto de encontro, o símbolo do transcendental, é eterna e está muito acima destes valores.
O caminho da Verdade está situado na ponta superior deste Triângulo.
O nosso espírito não é afetado pela vida. Ele afeta o plexo físico e o microplexo, mas não é afetado pelos dois. O espírito traduz sempre, em todos os atos, a nossa transcendentalidade, nossa individualidade, e nessa individualidade nós mergulhamos no Triângulo, aqui na Terra. Então, o “Eu” é o ser superior que contém a partícula crística.
Naquela época, o próprio Jesus, que estava na Terra e que, apesar de ser um espírito muito evoluído, se submeteu a todas as condições da Terra, inclusive da destruição da matéria, através da morte física.
Nós, na nossa individualidade, somos, também, o caminho da Verdade e da Vida – mas, da nossa Verdade e da nossa Vida! Através da individualidade é que vamos ter a percepção da nossa personalidade, dos nossos compromissos, do dia a dia da nossa vida.
A Verdade é um problema individualizado. Cada um tem a sua Verdade, de acordo com suas possibilidades, dentro do universo das coisas. E, por isso, temos que cuidar de nossa individualidade, para termos nosso espírito iluminado, Ele só estará bem quando emitir em harmonia com a nossa Verdade.
Todos nós vivemos subordinados aos vários padrões de comportamento e pontos de referência, onde medimos nossos critérios de certo e errado. Quando passamos a admitir que somos uma vítima do destino, é porque tudo está errado e estamos sob a ação do nosso carma.
A falta de aceitação dos nossos problemas provém do desconhecimento da nossa Verdade. À proporção que vamos conhecendo nossa Verdade, vamos, também, começando a orientar nossa vida particular. O conhecimento de nossa vida – nossa Verdade – depende do nosso esforço, trabalhando na Lei do Auxílio, e da nossa conduta doutrinária.
Através do trabalho adquirimos uma série de bônus, que são traduzidos em energia celular. Esta energia, então, é traduzida em pranas, adquiridos pela nossa permanência dentro do ambiente da Corrente.
 À medida que vamos penetrando em nossa individualidade, nossa luz interior vai ficando mais intensa. Ela ilumina nossa consciência, e vamos ficar sabendo o porquê e a resposta de tudo em nossas vidas.
A vida mediúnica é o desenvolvimento da vida intuitiva, à revelia da dedução e da indução. O pensamento humano, adotado na nossa civilização – civilização que adotou oficialmente esta posição filosófica do conhecimento que os gregos tinham do conhecimento humano – basicamente, é o seguinte: ou se aprende do particular para o geral, ou se aprende do geral para o particular.
O Vale do Amanhecer não se preocupa com estes fundamentos de dedução e indução. Aqui, nos preocupamos com a intuição. Não nos preocupamos em discriminar as pessoas. Perante nossa Doutrina, todos são iguais e procuramos ensinar pelo processo intuitivo. Cada um vai recebendo os ensinamentos e vai construindo o seu conhecimento, porque cada um é uma Verdade e uma Vida. A nossa individualidade é o caminho para encontrarmos nossa Verdade e nossa Vida. É isto o que significa “Eu sou o caminho da Verdade e da Vida!”
Nossa individualidade se assemelha a um computador, que vai acumulando cargas de informações. Nosso computador é como se estivesse ligado em série com outros computadores. Para o nosso computador convergem as informações de nossas encarnações anteriores. Mas só temos acesso a essas informações quando mergulhamos em nossa individualidade.
O maior problema que se apresenta para a vida de nossos médiuns e para o progresso desta Corrente é a capacidade, que um numero cada vez maior de médiuns tem, de mergulhar na sua individualidade e, através dela, adquirir a clareza, o esclarecimento e o conhecimento da sua Verdade, de maneira que, ao conhecê-la, se harmoniza com o seu próprio destino.
A adaptação à realidade é muito simples, mas, ao mesmo tempo, muito difícil. Toda explicação e todo conhecimento dos problemas que estão contidos dentro de nós têm, como solução, nada mais, nada menos, do que a nossa adaptação a uma realidade. Se quisermos nos equacionar para vivermos felizes, precisamos nos harmonizar com a nossa Verdade! Ao fazermos isso, estaremos nos enquadrando completamente no processo evangélico.
Estas explicações não são para os intelectuais – são para serem entendidas por todos nós. Assumimos compromissos muito sérios com a espiritualidade e vamos ter que deslanchar com observadores presentes ininterruptamente. Vamos ter que nos deslocar, e dar respostas a todos que nos abordarem.
O Vale do Amanhecer começa a se apresentar como uma opção de vida, e teremos que equacionar os problemas, tanto no sentido da experiência de vida como retransmitindo os ensinamentos àqueles que serão instruendos.
Vamos nos preparar, porque vamos receber discípulos com condições intelectuais muito superiores às nossas, e estas pessoas só aceitarão os ensinamentos se eles tiverem um mínimo de coincidência com a maneira que eles têm de encarar a vida.
Não poderemos mais ser agressivos, como vem ocorrendo. Precisamos transmitir os conhecimentos de acordo com as pessoas que vão recebê-los, pela intuição e com muito amor, tolerância e humildade.
Para terminar, lembramos a história daquele barqueiro, que sempre viveu à beira do rio. Um professor foi atravessar o rio e começou a brincar com o barqueiro: “Você conhece São Paulo?” O barqueiro, muito humilde, disse que não. O professor continuou: “Então, você está perdendo a sua vida... Você já leu Homero?” O barqueiro respondeu que não sabia ler. De novo, o professor disse: “Você está perdendo a sua vida...” A viagem continuou e, quando estavam no meio do rio, surgiu uma tempestade. O barqueiro perguntou ao professor: “O senhor sabe nadar?” O professor respondeu que não. Então, o barqueiro disse: “O senhor já perdeu a sua vida!...”
Para apresentarmos nossa Doutrina, só precisamos ter amor, tolerância e sermos humildes. Assim, não teremos nenhum problema ao transmitirmos os ensinamentos. Precisamos conhecer o Evangelho que praticamos para poder explicá-lo aos que chegam e só conhecem o Evangelho do livro.
A maioria das pessoas conhecem o Evangelho em torno de frases e não sabem o que é uma experiência mística, que é a nossa especialidade.
É por isso que Pai João determinou a execução dessas aulas evangélicas.
Salve Deus!

4ª AULA

Salve Deus! Agora, mais do que nunca, estou ficando convencido de que a nossa partida evangélica vem se tornando efetiva.
Vamos estabelecer uma ponte entre o tempo de Jesus e a nossa vivência atual, e vamos ver que, cada vez mais, vamos nos aproximando da semelhança das situações.
Vivemos intensamente as coisas, mas não as avaliamos devidamente! É como as grandes pinturas, às quais só podemos avaliar com profundidade quando as olhamos a uma certa distância.
Para fazermos a avaliação do que estamos vivendo, precisamos sair do corpo, para assim podermos perceber como é vivo este Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Já dissemos que, aqui, não aprendemos pelo intelecto, mas, sim, pelo processo intuitivo. Todo nosso trabalho é intuitivo, é a assimilação direta do fenômeno mediúnico.
Assim, procuramos fazer uma relação entre o nosso grupo e aquele grupo iniciático que trabalha com Jesus, principalmente os Apóstolos. João, por exemplo, que foi um dos Evangelistas, era, também um pescador, e foi ele quem escreveu o Apocalipse. O Apocalipse, que é uma projeção do futuro, foi um trabalho especial realizado por João.
Como um pescador poderia realizar um trabalho de tamanha profundidade? Nós, também, somos pescadores, e estamos realizando o verdadeiro trabalho evangélico, por inspiração direta.
Muito recentemente, aprendemos com Tia Neiva que o traçado entre o Tibete e a Palestina tem uma situação muito especial. No Tibete, durante séculos, foram preparados muitos iniciados, que trabalharam em concentração, como verdadeiros espíritos extraterrestres. Não há explicação para tal concentração de intensidade de conhecimentos transcendentais e de construções nas montanhas, nas condições mais adversas. Só se pode assemelhar aos grupos dos Equitumans, que chegaram em naves espaciais, nos Andes.
A Palestina continua sendo, até hoje, o centro de onde parte a maior quantidade de informações, de conhecimentos, de concentração de gente e a maior área de conflitos. A Palestina era, justamente, a porta entre a área ocidental e a área oriental. A ela tinham acesso todas as informações do Tibete. Esta era a situação no tempo em que chegou Jesus: uma preparação, que havia se iniciado no Tibete, e a Palestina, área escolhida, que havia recebido a preparação direta. José de Arimatéia era um lhama tibetano. Ele era o mesmo Simão Sirineu, que ajudou a Jesus carregar a cruz, e era, também, um rabino. Portanto, tinha várias personalidades. Foi também ele que conseguiu, com Maria e José, a preparação de Jesus, tendo ele como tutor. Só ele tinha condições para tratar de um espírito tão elevado.
Jesus passou por tudo porque a Lei assim determinava. Só não passou pelo casamento, porque não tinha carma. Isso nos dá idéia de que casamento é carma. Uma das determinações do carma é que a pessoa não pode deixar de casar. E é por isso que os sacerdotes católicos não casam, em busca de se assemelharem ao Grande Mestre Jesus. Como se isso fosse possível a um ser humano!...
Na verdade, Jesus não veio para se redimir, mas para confirmar a Lei Natural, física, que rege o sistema estabelecido por Deus.
Para se entender o espírito do Evangelho é preciso entender o sentido das leis naturais. O mundo de Deus não tem nenhuma segurança, nem nada certo. Ninguém sabe a hora da morte, nada sabemos sobre o dia de amanhã, etc.
Todos os fenômenos da natureza, tanto físicos como sociais, são sempre em termos de insegurança, e esta insegurança é que traz, ao espírito, a busca da segurança transcendental. Se não houvessem os estados de insegurança, os conflitos e as guerras, o Evangelho não falaria em armas, como a lança, a espada, etc.
Para que possamos encontrar a tranqüilidade, é preciso que subamos em busca do vértice do Triângulo, ponto comum e mundo do espírito, ponto de purificação.
Só existe tranqüilidade da individualidade. Fora disto é impossível porque o organismo físico impede que ocorra. A todo momento estamos vivendo, intensamente, a vida e a morte. A paz só existe na individualidade, no espírito, na sede do transcendental.
À medida em que a parte física vai enfraquecendo, o conflito vai diminuindo, vamos caminhando para as soluções cármicas, vamos ao encontro da paz, e nos encontramos livres do fator físico-psíquico, do fator luta e do fator conflito.
Assim, é preferível enfrentar as lutas, as dúvidas e os conflitos, do que fugir deles. A maioria dos prejuízos financeiros resulta da tentativa constante de fugir à luta.
Daí resulta o mundo que progrediu tanto tecnologicamente, em busca do conforto, que perdeu completamente a realidade de poder chegar à área de paz. A busca de fugir à luta, pelo conforto, é tão intensa, que levou o Homem a se apegar, cada vez mais, ao mundo físico, se fixando na base do Triângulo.
No tempo de Jesus aconteceu a mesma coisa. Os homens já tinham ultrapassado todas as faixas de encaminhamento para o ângulo superior do Triângulo, e ficaram anulados em termos de percepção espiritual. O Homem ia se anulando em relação a seu próprio espírito, face à luta natural pela vida.
Todo o Evangelho fala que os judeus seriam o bode expiatório do Cristianismo. Na verdade, toda aquela humanidade o era, exceto o Tibete e outras áreas de mosteiros, onde estavam situados os focos crísticos realmente atuantes. Houve uma transferência daquele foco crístico para a área onde estavam concentrados os vários tipos de humanidade, na Palestina. Foi aí o lugar escolhido para a chegada de Jesus.
Entre o Tibete e o Oriente Médio havia uma comunicação, apesar da distância imensa. A comunicação era rápida, e José de Arimatéia era o responsável por estas comunicações. Inclusive, Maria e José visitavam Jesus, no Tibete! O povo tibetano atuava sobre as pessoas que estavam com Jesus, da mesma forma que, hoje, entidades atuam sobre nós.
Quando trabalhamos e emitimos, nós somos a própria entidade, ela atua sobre nós. É por isso que dizemos: “Eu, Cavaleiro Verde, Cavaleiro Especial...” Naquela hora, quem fala é o próprio Cavaleiro que está incorporado em nós, não fisicamente mas espiritualmente.
Então, os lhamas tibetanos, que eram, talvez, descendentes dos Equitumans, vindos, quem sabe, de Capela, prepararam toda a infra-estrutura para a chegada de Jesus. Os lhamas projetavam sobre os Apóstolos e eram eles que falavam através deles.
Daí a ligação entre os tempos mais remotos, mais longínquos, e os Grandes Iniciados, que estavam preparados para receber aquele impulso crístico.
Aí vemos que Jesus foi parte do Sistema. O Sistema, como um todo, é o Verbo Divino, e sempre existiu em todos os tempos.
Do Tibete, aquela força poderosa se projetou na Palestina. Os judeus carregavam com eles a Arca da Aliança, que, para eles, era um instrumento intergalaxial. Para conter a Arca, no Templo de Salomão se fez necessário uma construção especial. O Templo de Salomão era uma construção essencialmente iniciática, tecnicamente construído, assemelhado a uma usina atômica atual. Dentro dele havia o lugar onde somente os santos sacerdotes podiam penetrar, eqüivalendo aos sacrários da Igreja Católica.
Há, portanto, uma série de relações das coisas que são sistemáticas. Todas as técnicas iniciáticas do Templo de Salomão foram levadas do Egito, por Moisés. Moisés se iniciou no Egito e, depois, utilizou seus segredos contra os próprios egípcios, porque lá ele se rebelou, libertando seu povo da escravidão. Na realidade, ele estava se rebelando contra a degeneração dos sacerdotes egípcios.
Quem denunciou estes sacerdotes foram os Tumuchy, como vem ocorrendo, atualmente, no Vale do Amanhecer.
O Vale é uma forma de denúncia de todos os sacerdócios, de uma maneira indireta, porque nada cobra de ninguém. Falamos alto e em viva voz que nós é que agradecemos a honra de servir ao Mestre Jesus.
Então, Moisés, quando percebeu a decadência dos sacerdotes, fugiu, levando com ele os segredos iniciáticos, entregando-os na Terra Prometida. Foi onde nasceu Jesus, já com o terreno preparado para a Sua chegada. Aquela humanidade que se transferiu para a Terra Prometida, ali formou o começo de sua individualidade.
Mas os sacerdotes que foram se formando, geração após geração, foram, também, se degenerando, e quando Jesus chegou, estava tudo preparado segundo os planos espirituais, mas os homens permaneciam concentrados na base do Triângulo, presos às coisas da Terra.
O Templo de Salomão representou, em princípio, o sacerdócio iniciático – a capacidade de comunicação entre os planos. Um templo iniciático funciona durante um certo tempo. Depois, começa a degeneração, os formalismos, as ambições humanas. Os sacerdotes começam a dominar a situação; estabelece-se uma política e termina com um sacerdócio desorganizado, como é até os dias de hoje.
Qual o perigo que corremos em nosso sacerdócio? É, exatamente, o que aconteceu com os outros. Se não nos alertarmos, se não fizermos esta Partida Evangélica, nosso Templo vai caindo dentro da rotina.
Para que isto não aconteça, devemos, primeiro, não ficarmos presos somente à organização. Devemos viver os fatos extraordinários que se passam em torno de nós, e procurar entendê-los.
São importantes o ritual, o formalismo, o uniforme, mas é muito mais importante a nossa missão simétrica, para a qual trazemos um mundo assimétrico.
Portanto, procurem em seus íntimos, porque a riqueza está lá dentro, e não aqui fora.
Temos que enriquecer esta Partida Evangélica dentro desta Corrente. Vamos transformá-la numa realidade.
Resumindo: o Sistema Crístico já existia antes da chegada de Jesus; existiam pontos focais, onde se concentravam os ensinamentos do Sistema Crístico; houve uma transferência de concentração humana para a Palestina; vieram egípcios e judeus, e, pelo céu, chegavam amacês, com os Grandes Iniciados projetando sobre a comunidade, como acontece, hoje, com os nossos Cavaleiros; então, foi preparado o clima para a chegada de Jesus, que veio confirmar a Lei Crística; Jesus se reúne aos Apóstolos, únicos seguidores, naquela época.
Não esqueçam, como grande ensinamento: “A riqueza está dentro de nós, na partícula crística!”  Salve Deus!

5ª AULA

Salve Deus, meus mestres! Estamos entrando numa fase decisiva desta Corrente nesta Partida Evangélica, que diz respeito diretamente ao teste prévio dos Jaguares nesta nossa era. É o teste pelo qual estamos passando, antes de entrarmos em nossa jornada mais difícil.
As armas já nos foram distribuídas, e nossa Clarividente está aproveitando cada minuto de sua vida para nos deixar todo este sistema pronto e em funcionamento, o sistema composto pelo Turigano, Estrela de Nerhu e Estrela Candente, em funcionamento conjugado com os Oráculos em confronto.
Ela vem, durante todos esses anos, distribuindo as armas, individualmente, e, hoje, já existe um número suficiente de Jaguares credenciados para enfrentar esta jornada.
O problema, entretanto, repousa em um exame de consciência, e esta Partida Evangélica nada mais é do que um alerta em torno das coisas fundamentais desta Corrente, e a respeito mais diretamente da nossa individualidade.
Temos que tomar uma consciência individualizada das nossas posições estratégicas dentro desta Corrente, porque os prenúncios de tempestade são muito claros e nos parece que o princípio do fim está chegando.
Periodicamente, nossa Corrente recebe influxos, trazendo à tona uma série de recordações. As inspirações mediúnicas que se apresentam nestas aulas nos chegam à semelhança de situações que se externam nesses milênios e das quais nós participamos.
Nossas situações são mais ou menos as mesmas, e começam as definições. É por isso que, em nossos cantos, sempre aparecem algumas alusões aos dramas que vivemos em outras oportunidades e, quando chegamos nos momentos das batalhas decisivas, entramos em revisão de todo o nosso passado.
Cada Jaguar, de acordo com seus carmas e com sua personalidade atual, está passando por um verdadeiro fogo cerrado, que dá uma idéia bem clara das vacilações quando chega a hora da batalha.
É preciso, pois, que cada um de nós tenha uma compenetração cada vez maior e individualizada, que mergulhe no conflito e que veja qual o seu posicionamento, porque, daqui a pouco, não haverá mais tempo para preparação.
Por exemplo: a emissão de cada um irá se tornar o passo mais importante do nosso trabalho, porque vamos partir para a cura pelo plexo.
O mestre, em qualquer circunstância, faz a sua emissão, e com sua emissão e uma elevação feita por um outro mestre, um paciente poderá ser curado instantaneamente.
Ora, as curas instantâneas foram realizadas, em grande número, por Jesus, através dos tempos, sempre como um alerta, como demonstração do poder do amor e do perdão. Traçamos uma ponte entre as coisas que foram realidade no tempo de Jesus e a nossa realidade atual.
O Sistema Crístico é um organismo vivo, que nunca parou de funcionar.
Quando realizarmos uma cura pela emissão, naturalmente haverá uma repercussão muito grande, pelo fato em si, porque o mundo está preocupado com a saúde, com a sobrevivência física. Então, o Vale do Amanhecer irá ser alvo da corrida de muitas pessoas e, nesta altura, nós, Jaguares, deveremos estar preparados para enfrentar as situações. Esta é a razão básica desta Partida Evangélica. É a hora do combate.
A repercussão se fará sentir, também, nas universidades negativas, nas sombras, e estes espíritos milenares serão trazidos para se acertarem, se curarem.
Temos, pois, que estar preparados em nossa individualidade, para que, juntos, formemos um verdadeiro exército.
Mestres, as coisas que brotaram, em termos de informações, do tempo de Jesus, nos levaram a pensar em muitas coisas aqui na Terra.
Espíritos que estiveram empenhados na preparação daquela tarefa, naquele momento crítico de passagem de um milênio para outro, tiveram muitos momentos de contradições. Participamos, com muito sofrimento, em Esparta, em Roma, e hoje estes espíritos continuam tendo suas contradições.
Segundo nossa Clarividente, são sete as tribos que povoam nosso planeta e, curiosamente, estas sete tribos estão representadas aqui em Brasília.
Da mesma forma que, no tempo de Jesus, estamos nós aqui preparados, dentro da implantação da idéia de Jesus. Estamos preparados dentro de um sistema milenar e, de tempos em tempos, recebemos um toque de Jesus para o cumprimento de uma determinada missão.
Se não existir um amor realmente incondicional dentro de nós, é quase impossível enfrentar a realidade.
Uma amostragem disto está à nossa frente, aqui dentro do Vale do Amanhecer, quando enfrentamos um problema de população, com dificuldades terríveis. São pessoas irrecuperáveis, que se intrometeram entre nós, e criam problemas insolúveis.
Segundo nossa Mãe, quem ama não precisa ter tolerância, pois tem a força do amor assimilado, vivido e expontâneo, porque esta situação é a mesma em que estávamos em Jerusalém, no Oriente Médio, no período de Jesus e quando surgiram as perseguições.
Graças a Deus, não estamos sós e somos assistidos pela força do amor que recebemos através do canal de nossa emissão.
Assim, quando estamos à frente de um obsessor grudado em sua vítima, duas forças se apresentam: uma para a libertação daquele espírito, e outra para seu maior acrisolamento.
Quando fazemos nossa emissão, se não colocarmos nela toda a intensidade do nosso amor, os canais são abertos, mas não nos atingem. É preciso, portanto, que, além da nossa preparação milenar, nós nos conscientizemos, em nossa individualidade, da realidade de nossa emissão, dando todo o nosso amor.
Quando Jesus implantou o Sistema Crístico, procurou dar uma definição aos sete planos da Vida, que se antecipam ao Canal Vermelho. O Canal Vermelho é uma organização feita depois destes sete planos, onde o primeiro é o plano físico. Estes planos estavam indefinidos, misturados.
O plano é o ponto até onde a mente humana alcança.
Todo o sistema da Justiça Divina passa através do próprio Homem, que define sua posição. Por exemplo: se eu me culpo de alguma coisa, eu procuro me colocar no plano daquela culpa. Porque os planos não eram definidos, os espíritos ficavam na Terra, amarrados, formando legiões e assediando uns aos outros.
Quando Jesus acionou o Sistema, passando por todas as exigências da Terra, os sacerdotes da época entraram em confrontação – uns, cumpridores fiéis dos rituais, e outros, que complicavam as doutrinas – formando cismas.
Esta confrontação era uma atração para os espíritos de correntes negativas, e eles ficavam todos no plano da Terra.
Jesus organizou o Sistema e, com auxílio da força do Sol e manipulação desta força, individualizou os sete planos e permitiu que os espíritos se individualizassem dentro de cada plano.
Esta Justiça Divina é a prova de tudo, porque nos julgamos a nós mesmos, nos colocando no plano em que nos achamos merecedores.
Todos estes conhecimentos faziam parte do acervo dos sábios dos Himalaias, dos monges e dos lhamas, e estes espíritos trabalharam na implantação e complementação do Sistema Crístico – e estávamos no meio disto tudo!
Hoje, novamente, estamos realizando um trabalho tão ou mais importante do que naquele tempo, e a nossa participação se faz em termos de um julgamento ou de uma autoconsciência.
Cada um se coloca dentro de uma posição, mais ativa ou menos ativa, de acordo com aquilo que conseguimos de nós mesmos.
Nossa responsabilidade, como grupo sacerdotal, é tão séria como era a posição dos sacerdotes egípcios de outrora: muitos vacilaram e outros tomaram decisões – como acontece, também, atualmente. É por isso que estamos tomando a decisão desta Partida Evangélica, cada um de acordo com suas possibilidades e confissões cármicas.
Salve Deus!

6ª AULA

Salve Deus! Uma carta de Tia Neiva diz: “... a vaguear na amplidão circunstancial desta Doutrina.” Esta frase é importante em nossos contatos, nestas informações sobre evangelização, pelas circunstâncias e atitudes das coisas. Se quisermos entender a nós mesmos, se quisermos entender esta Doutrina, temos que nos colocar mentalmente nas circunstâncias que rodearam o Mestre Jesus.
Não esqueçamos o fato fundamental de que, enquanto Ele não fez sua aparição pública, Ele estava interligando todos os pontos do Sistema.
No mundo anterior a Jesus – talvez dois milênios – toda uma civilização, aqui nas Américas, lá no Oriente Médio, na Índia, no Tibete e em outras regiões do mundo, tudo estava acontecendo de terrível e problemas estavam se acumulando, da mesma forma como está ocorrendo atualmente.
Hoje, o fator básico humano, fundamental, determina, pelo mecanismo natural, o fator religioso que já entrou em fase de abstração. Os homens falam da doutrina de Deus, mas de maneira totalmente abstraída. Da mesma forma, predomina em certas regiões o formalismo religioso, em detrimento de seu sentido mais profundo, que é a religiosidade natural. O mecanismo sempre foi o mesmo: o espírito vem para a Terra e prepara o seu retorno.
Seria absurdo pensar que Deus Pai Todo Poderoso houvesse criado o mundo e não houvesse criado os mecanismos para cada geração, para cada milênio. Todo o mecanismo do Sistema Crístico está no interior do Homem, porque sua religiosidade acontece naturalmente.
Em todos os quadrantes do planeta, todos os seres humanos dispõem do mesmo mecanismo: nascem, crescem, reproduzem e, quando se completam, começam a se preparar, conscientemente, para sua partida de volta.
Assim, cria-se o culto, a reverência a Deus, exteriorizada em termos de individualidade.
Os índios, por exemplo, adoram o Sol e a Lua. Os fatores Sol e Lua estavam previstos nas antigas religiões, há milhares de anos.
Periodicamente, o excesso de formalismo fazia cair no dogmatismo, isto é, o indivíduo abandonado, no impulso natural de encontrar dentro de si a divindade, põe em prática as coisas que lhe são ensinadas por fora. Este fenômeno cíclico se repete, periodicamente, e estava acontecendo, também, no tempo de Jesus. Os homens haviam abandonado a percepção interior e buscavam os mecanismos das coisas exteriorizadas nos livros dos sistemas de cultos, dos templos, etc.
Se nossa assistência doutrinária não fosse ininterrupta, poderíamos cair, também, no mesmo formalismo, e isto acontece quando o médium de afasta do seu trabalho de elaboração interna, do seu interior, se afasta da observação dos fatos que ocorrem consigo mesmo. Ele fica só no exterior, desligado, e quando chega a hora da cobrança cármica, ele está despreparado e desguarnecido.
Segundo o próprio Jesus, isto ocorre com o Homem que construiu sua casa em terreno arenoso. Quem constrói em terreno firme, tem sua casa segura. As coisas seguras só podem ser obtidas na elaboração individualizada, isto é, ninguém pode lhe dar segurança. Você terá de obtê-la no raciocínio interior, próprio, na percepção interiorizada.
Aí, sim, estaremos fazendo religião.
Jesus começou desbastando toda aquela camada pesadíssima, onde os homens não perderam o instinto normal de religiosidade, não perderam o impulso natural de derivação. Eles perderam a percepção e começaram a se agarrar ao exterior, ficando dominados pelo orgulho e procurando fazer de Deus a sua imagem e semelhança. 
Os homens começaram, então, a pensar de acordo com seus interesses e suas imaginações, e até criaram uma suposta legislação vinda de Deus, que determinava as maneiras de proceder.
Este é o mesmo mundo que estamos vivendo hoje, mundo em viveram, naquele tempo, os homens do Oriente Médio.
A falta de funcionamento do organismo mediúnico atrofia os impulsos do Homem, e ele vai vivendo ao sabor das circunstâncias, agarrando-se às idéias que lhe são fornecidas, porque perdeu sua capacidade de elaboração própria.
Surgem, aí, as seitas, como esta do Reverendo Moon, que é um exemplo dos mais fantásticos e terríveis. A mente humana chega à alienação total.
O Homem abriu mão de seu poder decisivo, de seu poder de livre arbítrio. Cada vez mais ele se transforma em massa. Seus mecanismos de comunicação, neste plano, se atrofiam, e ele começa a viver um Deus falso e uma nuvem negra cobre o planeta, não deixando passar mais nem a voz.
O neutrom se satura de tal maneira que fica quase impossível transpô-lo.
Jesus, quando chegou, iniciou a primeira fase do trabalho da preparação, e tudo o que aconteceu, a partir daí, foi feito no silêncio do recolhimento dos grandes espíritos missionários, que tinham suas sedes, seus lugares e sua triangulação de forças, como temos aqui, em nosso Templo.
Nossas três elipses formam uma triangulação de forças. Isto significa estabelecer um sistema que irradia para todos os quadrantes, para todos os lugares, do centro para a periferia.
A triangulação de forças tornou possível a transferência de espíritos.
É preciso que, para se entender bem as coisas, se mantenha a mente ligada nesta ponte que estamos formando entre o que estamos fazendo aqui e o que foi feito no tempo de Jesus. Ele preparou tudo, organizou o Sistema e, depois, quando tudo estava preparado, iniciou o ensinamento público, dando exemplo público.
Os Grandes Mestres tibetanos trabalhavam diretamente com os Apóstolos, no Oriente Médio. Eles tinham a capacidade da percepção e da emissão. Muito pouca coisa ficou registrada e nós, através da Clarividente, podemos ficar sabendo  destes detalhes, que estamos trazendo.
A amplidão circunstancial desta Doutrina de Jesus é casual e está sendo transmitida pelos espíritos. Os Grandes Iniciados não aprendiam a Doutrina de Jesus como era ensinada, mas, sim, aprendiam o que era Jesus, o que era o Sistema.
Aí a diferença entre a Filosofia Cristã e o Sistema Crístico. O Sistema Crístico é o aprendizado transmitido de mestre para discípulo, através dos tempos. Esta é a segurança da comunicação interplanos.
Estamos vivendo intensamente, hoje, situações similares às do tempo de Jesus. Quando a massa maior vai entrando no processo de alienação, da não percepção e da não individualização, este processo de integração com a mente integrada nos formalismos, nas formas preestabelecidas, surge a necessidade do carma coletivo, porque os indivíduos viram massa.
Os espíritos entram em catástrofes, e são transferidos para outras escolas, conforme o tipo de atividades religiosas.
Nós estamos caminhando para um destes carmas coletivos e já há quem esteja fazendo planos de sobrevivência.
Assim foi, no tempo de Jesus, quando Ele transferiu multidões de espíritos através dos canais de comunicação dos mestres preparados. O Sistema Crístico foi se impregnando na Humanidade através dos fenômenos que aqueles homens faziam.
Os Iniciados de Jesus transformavam verdadeiras multidões pela iluminação dos resíduos ectoplasmáticos, das cargas magnéticas pesadas, e as pessoas começavam a sentir as suas percepções. Jesus já havia, antes, preparado aqueles espíritos, mas, durante aqueles três anos, foram as demonstrações práticas, pois, a partir daquele instante, Ele apareceu publicamente e começou a pregação, a demonstração prática e mediúnica de execução dos trabalhos.
Todos os supostos milagres de Jesus não eram mais do que técnicas, que eram ensinadas e que Ele demonstrava para os discípulos como fazer. Aquela região foi escolhida porque ali havia uma amostragem da Humanidade daquele tempo. As coisas que hoje estamos aprendendo foram ensinadas por Jesus àqueles, naquele tempo, para que as transmitissem à frente, dando alicerces ao Sistema Crístico.
Estas coisas não estão escritas, porque os segredos iniciáticos só são transmitidos de mestre para discípulos, verbalmente. Através da percepção mediúnica estes ensinamentos são transmitidos e recebidos até hoje.
Nossa grande dificuldade, hoje, não está no perdão que a Doutrina possa nos dar, mas sim na nossa capacidade de perdoar a nós mesmos. As coisas só são erradas quando nos atingem pessoalmente. Para aprendermos a nos perdoar, temos que ser humildes, e seguir Jesus.
Toda esta filosofia que existe entre nós é o Sistema Crístico em funcionamento. É a nossa vibração própria que irá estabelecer os campos magnéticos.
Uma sensação de culpa pode levar muito mais ao desespero e ao fracasso do que qualquer agressividade que possamos ter.
A religião, no sentido restrito da palavra, é aquele desenvolvimento que nós aqui fazemos como mestres e que se refere ao nosso Sol Interior. Nosso Sol Interior é alimentado com as coisas que são tão vivas como no tempo de Jesus. Nós vivemos o Cristo Redivivo, como diz nossa Mãe Clarividente.
É assim, porque temos Iniciação, consagrações, ligações com os nossos Cavaleiros, nossos Ministros, nossas Princesas, etc.
Quando ligamos nosso espírito, colocamos nossa mente na condição de percepção das coisas que dominam o nosso espírito. Saímos da personalidade e ingressamos na individualidade e, através dessa vivência, vamos alimentando nosso Sol Interior.
Salve Deus!

- F I M -











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