1 de fev. de 2012

SOBRE O RETIRO


SOBRE O RETIRO


"O Retiro é um dos trabalhos que exige mais precisão, mais cuidado, porque sendo na Lei do Auxílio, funciona em horários diversos, que muitas vezes entra em desarmonia.
O Retiro estará sempre exposto às intempéries dos horários que, sem a vontade de seu dirigente, é perigoso, muito perigoso; isto é, de espíritos também diversos.
Doze horas, são horas perigosas. Hora em que a Presença Divina está em honra e guarda na trilha dos espíritos dos Vales Negros, conscientes. 
Os Retiros, mesmo não funcionando a sua parte iniciática, têm força, mesmo somente na Corrente Indiana do Oriente Maior, para produzir, na Lei do Auxílio, as mais perfeitas curas desobsessivas.” (Tia Neiva, 2.3.79). 
  
“O Adjunto tem por obrigação registrar em sua Lei um Retiro, que seja evangelizado e comandado por ele mesmo, pelo menos uma vez por mês, razão pela qual um Adjunto é um médium perfeito.  
Para ser perfeito, é preciso conhecer a Lei do Auxílio em todos os ângulos, pois o mestre que não comanda o seu Retiro perde a seqüência de sua sintonia direta.
O mestre não pode se ausentar das constantes sintonias diversas, como também, sendo um Adjunto, torna-se um mau exemplo para um componente. O Adjunto tem que ser completo em todos os setores. 

Apesar de suas obrigações nos trabalhos, deve escolher um dia para realizar o seu Retiro.” (Tia Neiva, s/d)

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