Hoje, meu filho Jaguar, vejo a diferença entre a sua mediunidade e a minha.
Estamos aqui, neste reservado atrás do Radar, jantando a nossa marmita:
Alberto, Mestre Yucatã; Caldeira, Mestre Yumatã, Luiz Fogaça, Mestre Uruamê;
Capuchinho, Mestre Camuty; Barros, Mestre Alufã; Fróes, Mestre Adejã,
e o nosso Primeiro Mestre Jaguar, Nestor, Trino Arakém, além das ninfas,
esposas e escravas, e meu querido marido, Mestre Mário, Trino Tumuchy,
que veio prestigiar nosso jantar. Vejo a alegria deles, e penso: quanta caridade?
Penso no sem número de pessoas que vão, esperançosas, para suas casas,
levando os conselhos dos Pretos Velhos, dos Caboclos...
A atenção e a Doutrina destes jovens mestres que citei e dos muitos que não citei,
espíritos milenares vindos de velhos mundos, trazendo, cada um,
uma bagagem espiritual muito grande... Sim, temos um incansável mundo,
onde vamos juntando pequeninos e grandes fenômenos e fazendo nossa cultura.
Sou a Mãe que veio buscar os filhos, e só Deus sabe o preço a ser pago por isso!
TIA NEIVA
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